Dia Mundial do Alzheimer

“Alzheimer: eu não esqueço”.

No dia 21 de setembro é comemorado o Dia Mundial do Alzheimer.

A SERMED promoverá um evento para os cuidadores no dia 23 de setembro, às 19:00, no Auditório Central, localizado na rua Epitácio Pessoa,1607.

Para cuidar, precisamos reconhecer, enfrentar e aceitar a doença e, para tanto, desmistificá-la, lembrando não apenas que ela existe, mas que as pessoas que convivem com ela precisam de ajuda, apoio e orientação.

 

Doença de Alzheimer

A doença de Alzheimer (Alois Alzheimer, neurologista alemão que primeiro descreveu essa patologia) provoca progressiva deterioração das funções cerebrais, como perda de memória, da linguagem, da razão e da habilidade de cuidar de si próprio.

Cerca de 10% das pessoas com mais de 65 anos e 25% com mais de 85 anos podem apresentar algum sintoma dessa enfermidade e são inúmeros os casos que evoluem para demência.

Não se conhece a causa específica da doença de Alzheimer. Parece haver certa predisposição genética para seu aparecimento. Nesses casos, ela pode desenvolver-se precocemente, por volta dos 50 anos.

Não há um teste diagnóstico definitivo; baseia-se no levantamento minucioso do histórico pessoal e familiar, em testes psicológicos e por exclusão de outros tipos de doenças mentais.

Embora atualmente não existam tratamentos disponíveis para impedir ou diminuir o ritmo dos danos cerebrais causados pela doença, diversos medicamentos podem ajudar a melhorar temporariamente os sintomas de demência em algumas pessoas. Estão sendo desenvolvidos medicamentos que, embora em fase experimental, sugerem a possibilidade de controlar a doença.

Além disso, o uso de sistemas de apoio e intervenções comportamentais não farmacológicas pode melhorar a qualidade de vida das pessoas portadoras de demência e de seus cuidadores e familiares. Isso inclui:

  • Tratamento de condições médicas coexistentes
  • Coordenação dos cuidados entre profissionais da saúde
  • Participação em atividades, o que pode melhorar o humor
  • Intervenções comportamentais (para ajudar com as mudanças comportamentais comuns, como agressão, insônia e agitação)
  • Educação sobre a doença
  • Criação de uma equipe de cuidados para suporte

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